Uma vez eu li que uma borboleta não apenas desabrocha, nasce e morre. Ela flutua num céu de flores, se diverte, sorri e encanta toda a imensidão, ela brilha, paira no ar, e brinca.
A vida é como uma borboleta que gira por aí sem momento, sem tempo e sem direção, mas uma hora ela encontra seu destino apenas mantendo a leveza de ser quem se é. De estar plena aonde ela foi destinada à estar, voando e voando, num farfalhar de asas sem formas-pensamentos, muito além das ilusões.
O caminho da borboleta é brilhante, ela apenas precisa, na sua pequenez: respirar e agradecer todas as manhãs, como nós humanos, respirar, agradecer e meditar, num fluxo incessante.
Faça dos seres humanos alegres borboletas à sua volta. Polinize o amor de dentro para fora, como o amor da mãe para com uma criança, relembre sua verdadeira essência e prefira sempre vencer pelo amor do que pela dor.
O despertar das borboletas é amoroso, sutil e íntegro.
Doe-se ao Universo e Voe!